Como minimizar as negativas de OPME

O acesso dos consumidores a procedimentos para diagnóstico e tratamento de certas patologias ainda é bem restrito. Principalmente se, para este tratamento, for preciso o uso de OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais).
O número de negativas dos planos de saúde é cada vez maior e as reclamações passaram a ser destaque nos órgãos de defesa do consumidor em todo o Brasil.
O que acontece é que há um ciclo vicioso no processo de compra e venda de OPME. Os preços são altos e o uso – normalmente norteado por muita burocracia nesse processo – ainda é vinculado a muitas justificativas. Essa prática no final acaba por prejudicar o bom andamento da atividade médica e recai sobre o paciente, que precisa pagar a conta. Tal conduta por parte das operadoras afeta diretamente a qualidade assistencial, promove uma fragmentação do cuidado e compromete a assistência à saúde, que deveria ser integral.
O norteador principal na decisão do uso de uma OPME é focado apenas nas questões relativas à contenção de custos. O grande desafio é conseguir que esse controle dos gastos, fortemente realizado, não afete negativamente a prestação dos serviços de saúde.
O primeiro passo pode ser uma norma que estabeleça prazos máximos para liberação de procedimentos por parte das operadoras.
Conte com a AMASS para a eficiência na gestão de todo os materiais, o controle de estoque das OPME’s, bem como no planejamento de compras e solicitação de consignação.